Passei este fim de semana em Pirenópolis, município goiano onde acontecia o II FLIPIRI. Fui para descansar e observar de longe, pois não era um dos convidados. Assisti a última palestra de Ignácio Loyola Brandão, mas tambem não fiz tietagem — nem mesmo para relembrar a época em que ele ganhou um prêmio literário em Brasília e eu e o amigo Wil Prado fomos acompanhá-lo ao Buriti. Salve! como estava ágil nas tiradas humorísticas!
Pirenópolis está lindíssima! Descansei muito bem!
A FLIPIRI anima a cidade toda, torna-a capaz de se produzir! A motivação não vem de fora, mas está nela mesma! Há uma produção cultural própria!
Espero que na próxima edição a FLIPIRI seja capaz de atrair Goiás, pois os produtores de cultura goiana, sejam escritores ou pintores ou sei lá, não estavam lá. Eram todos de outras localidades, sobretudo de Brasília. Goiás precisa gostar de Goiás!
Não basta uma safra, senão há a esterilidade. A poesia é meu território, e a cada dia colho grãos em seus campos. (Linoliogravura do fundo: Beto Nascimento
14 de março de 2010
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