30 de novembro de 2013

Território

Se a oeste, no amparo das rijas
instalações. Se na jusante
do rio que deu a peste e limpou a pústula.
Se há o homem livre com seu potro,
seu tratado legítimo com o selo.
Se a demência bem que me viu.

Encontrarei instalado o empório
em que nada se fixa ou se foca
e também com todas as ordenações
a sapataria e as lentes de convergir.
A água só para vir o dilúvio e o sábio
que a tempo me corrigiu.

Peremptórios, disponíveis,
os salões com os dançarinos.
As cortesias, a leveza das cortiças,
as  câmaras onde se possa perverter.
Os muares só para ter arca
e passada a hecatombe é para partir.

Para calcinar a dormência em que
extertora o impasse dos passos,
incorporam-se nas novas treliças 
a pressa dos habitantes recortados.
O sopro de homens galantes nas cornetas
e pássaros para anunciar o que é pra vir.

Escolho  o próximo território
se não sou o último sobrevivente.
Aguarda-me o fervor do sódio das ereções,
do sangue quase derramado
bem depois da passagem de Guadalquivir.
Palmas já fertilizam horizontais.

Anita documentario

  Assisti ao documentario de Anitta "Larissa"". Para ser um filme para seu público, a Anitta do filme é banal, piegas e ocupa...