A poesia é meu território, e a cada dia planto e colho grãos em seus campos. Com a poesia, eu fundo e confundo a realidade. (Linoliogravura do fundo: Beto Nascimento)
4 de janeiro de 2007
FÉRIASSSSSS
Há as chamadas do sol, com as chamas zen.
Há as pontes, o alecrim
que outros inalam, longe.
Há as fugas, as fortes batidas do coração.
Há as companhias. A Ellen. Há a Carol.
Há mares. E a Gismara.
E o Robson dentro da bruma do destino.
Terminei a leitura de "Vou cuspir no seu túmulo",
de Boris Vian.
Este pequeno romance policial completa
"O Estrangeiro", de Camus; e "A Família Pascual Duarte",
de Camilo José Cela.
É um romance sem perdão.
Confesso que ele me
assustou.
Mas eu não o censuraria
como fizeram os franceses.
Agora estou decidindo qual a próxima leitura.
Aguardemos.
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Fico muito feliz de compartilhar momentos agradáveis com meus queridos padrinhos.
ResponderExcluirvi brumas na chegada das caldas novas com tempestade e mais buracos que estrada,corri o risco,até de perder amizades,o coração falou mais alto,estou de volta com um cheirinho de alecrim para repartir com todos,e reli a lavoura arcaica em voz auta:ajuda?
ResponderExcluirnem desculpas tenho por não ter lido nada,nem jornal da tv no banheiro,nem tio inacio cheio de graças. fica aqui minha inveja pelos momentos agradaveis que salomão sempre soube nos proporcionar.beijão do compadre zé
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