Praticamente fechada a arte final do meu livro Safra quebrada.
Gosto de textos confesionais que os autores fazem acompanhar os seus livros.
Preparei o meu para vir como posfácio de minha reunião de poesia.
Está aí abaixo, já com alterações propostas por alguns amigos.
Será que está piegas? Irrelevante?
Dê a sua opinião. Pode ser aqui mesmo, como comentário.
A poesia é meu território, e a cada dia planto e colho grãos em seus campos. Com a poesia, eu fundo e confundo a realidade. (Linoliogravura do fundo: Beto Nascimento)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Ainda estamos aqui
Agradeço meus netos po r terem acolhido o convite para assistirmos juntos ao filme "Ainda Estamos Aqui". Fiquei feliz por encontra...
-
A um olmo seco Antonio Machado A um olmo velho, fendido pelo raio, e pela metade apodrecido, com as chuvas de abril e o sol de maio, saíram...
-
O processo de editoração é dinâmico, também. Os livros de poesia devem se aproximar da visualidade das páginas da internet. Papel que reflit...
-
Eu falaria sobre todas as nuvens, sobre todos os poetas, sobre todos os gravetos, da utilidade e da inutilidade de tudo que podemos enxergar...
Parabéns Salmão,
ResponderExcluirnada piegas e sim, muito sincero. É isso que se sente ao ler seu texto. Mas oras! Deve ser também um grande orgulho!
Não sei se a minha opinião conta, mas, não posso deixar de dizer a importância que tem as leituras que faço das tuas obras (artes).
ResponderExcluirSó sei que aprendo a cada vez que o leio, sinto-me um tanto maior quando nos presenteia com o que escreves. Então, o que posso dizer é que não tires uma vírgula, só acrescentes!
Um grande beijo,
Jackie.