9 de março de 2008

Visitei ontem uma exposição de documentos
da história portuguesa.
Impressionante a peça denominada "cupa",
que os antigos deixavam dentro da tumba.
Parece um pesado aríete de Pedra,
taLVEZ para arrebentar as portas do paraíso.
Ainda pesquisam seu significado.
Enquanto isso, deixo aqui um poema
em que me valho de sua simbologia
para registrar a minha inquietação
de estar presente no Universo.
Versos, portanto, de inquietação.

Um comentário:

  1. 7/22/2007
    Pensées d'Enfant




    Vou dar palavras: TORTA, propaganda GOOGLE no meu querido DIÁRIO.


    SARTRE uma linha, e veja que isto é o correio brasiliense jornal de brasília, dando a notícia local, pois neste universo a cidade para raios, desmonta seus circus, come seus pãos, sem mesmo saber onde fica a toca da toupeira.


    CLARO VIVO TIM GIM, tônico quinino, mirando os insetos com a bomba de fritz no bigode. Mas quem que inventou a desconsideração ?


    Antes mesmo de desconhecer orientava-me por pardais no pio da manhã no rodopio da tarde com copada arvore alvoroço meu caro moço desinteressante mesmo in passant no proximo lance descubro o ponto de rompimento lutaria ainda eu sei mas bob fichinha abandona e corre para a ilha de bicicleta leva o WALDEN OU A VIDA NOS BOSQUES inventa um novo tabuleiro com mais cavalos encontra o cachorro sem o mato a pomba pousa sem a mensagem...


    Se cada signo tem seu bicho a bicha cresce solitária na barriga nordestina vazando merda por toda parte, um periódico legislativo relativisa com o cartão de crédito, e emplaca na porteira: PROIBIDA ENTRADA !


    sÓ NEGUEI IMPOSTOS, POIS IMPOSTO NÃO DOU.


    Paragrafado de ponta, os cacos bem limpos e fixos, com diversas cores, dão caleidoscopio para pulsos intrepidos, nesta trepidante missiva. Rompendo o que não estava unido, derramando o magenta no algodão azul.


    PULO O MURO QUANDO BEM ENTENDER A NOITE ME PERTENCE MEUS PÉS DE PANO COBRE LÉGUAS PASTO ADENTRO.

    Postado por Robson

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Salomão Sousa sente-se honrado com a visita e o comentário

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