Não basta uma safra, senão há a esterilidade. A poesia é meu território, e a cada dia colho grãos em seus campos. (Linoliogravura do fundo: Beto Nascimento
5 de agosto de 2006
Noutro dia uma amiga de Curitiba me mandou pelo msn uma música da cantora Céu. Não sou crítico de música, mas, por gostar de jazz, surpreendeu-me a as sutilezas dos arranjos, que primam por levezas, e as interpretações, que não necessitam de sair por aí aos gritos. Agora estou aqui ouvindo o seu disco — Céu, homônimo —, e as 15 faixas confirmam as minhas impressões iniciais. Como poeta, eu diria que as letras precisam se aproximar um pouco mais dos movimentos da poesia brasileira, com maior sonoridade interna, sem contar a necessidade de maior envolvimento com a nossa realidade. Mas, oh, dá de dez em muita gente que tá por aí sendo vendido como a grandes promessa. Céu não promete, éhhhhh!!
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Olá Salomão.
ResponderExcluirEstou voltando depois de um final de semeste atribulado e uns poucos dias de férias.
Não conheço a cantora, mas se você disse, concordo.
Onde poderia ouvir o disco?
Beijos e saudades
Logo farei um comentário.
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